Não me dando por satisfeita em ter ido passar um final de semana em São Luis em junho deste ano, resolvi passar mais 2 dias nessa cidade.
Quando voltar comento como foi esse final de semana ao lado dos amigos.
Até mais...
28 de outubro de 2011
17 de outubro de 2011
"comer, rezar, amar"
Não sei ao certo quanto tempo demorei para ler esse livro, não pelo fato de ser ruim, mas pelo fato de muitas vezes esquecer de lê-lo mesmo.
A autora divide o livro em três partes. A primeira parte se passa na Itália (comer), a segunda na Índia (rezar) e a terceira na Indonésia (amar). Minha leitura também foi dividida em algumas partes.
Quando comecei a ler estava toda empolgada (sempre que começo a ler um livro é assim, fico muito empolgada e feliz), mas logo a empolgação diminuiu quando me deparei com uma história que contava apenas sofrimento de uma mulher. Não estava querendo ler coisas ruins, foi aí que parei de lê-lo pela primeira vez. Depois de algum tempo retomei a leitura e não me arrependi, li com muito prazer todo o restante da primeira parte, talvez pelo fato de se passar na Itália (país que tenho muita vontade de conhecer, talvez pelas aventuras gastronômicas ou sei lá pelo quê, só sei que essa foi minha parte preferida do livro.
A segunda parte, confesso, foi difícil de se ler. Ler sobre a Índia e sua cultura não me agradou não, assim parei de ler o livro pela segunda vez. Retomei a leitura e o que me fazia persistir lendo esse interminável capítulo foi que eu teria que passar por ele para enfim chegar na parte do "amar".
Cheguei na terceira parte e essa foi lida lentamente pela falta de tempo e excesso de sono.
Fazendo um balanço geral, posso dizer que gostei do livro sim, mas não o tanto quanto dizem por aí, que é maravilhoso e coisa e tal. Mas gosto não se discute, por isso eu indico essa leitura, tire suas conclusões e depois me diga, tá?!
Algum dia, em algum lugar, alguém falou que "ler é viajar sem sair do lugar" e de fato isso é verdade. Fui à Itália, à Índia e a Indonésia sem me levantar da minha cama. A forma com que a autora descreve os detalhes dos locais e com que expressa sua opinião sobre os mesmos é um diferencial nessa leitura.
Livro tem 340 páginas... leia e boa viagem!
12 de outubro de 2011
Feliz dia das crianças
Nada melhor que relembrar o que marcou minha infância nesse dia. Como são muitas coisas, vou postar só os mais "melhor de bom", se é que vocês me entendem... rs
Desenhos
Nick e Neck
Thundercat
Os ursinhos Gummy
Brinquedos
Sem dúvida alguma, o brinquedo que eu mais gostava. Sempre pedia pra mamãe ela dizia "de novo?"
Essa eu tenho até hoje, com essa mesma roupinha, menos a maletinha
Sim, eu brincava de peteca!
Bombons
Quem nunca se engasgou com uma bala soft não sabe o que é um susto gostoso. hehehe
O mais gostoso de todos, sem comparação! (o de abacaxi)
Eu chamava de farinheira, adorava!!!!
No cinema só dava ele
Enchia a boca com eles... hehehe
Filmes
Acho que esse foi o filme que já assisti mais vezes na vida. kkkkkkk
A musiquinha do final era a mais legal
A mãe do Fievel chamando ele é inesquecível
Sempre chorava quando o menino morria!
Chorava copiosamente no final!
"Brilha, brilha estrelinha..." hehe
11 de outubro de 2011
15 anos sem Renato Russo
Os anos passam tão rapidamente, não parece que já se passaram 15 anos que o corpo de Renato Russo foi encontrado em seu apartamento. Eu só tinha 13 anos, mas a sensação é que passei a vida inteira escutando suas canções e acho que isso é bem verdade. Minha mãe sempre gostou muito de músicas e acabei tendo o mesmo gosto musical que ela por motivos mais do que óbvios.
Lembro que aqui em casa sempre se escutou Legião Urbana, Engenheiros do Hawaii e Biquini Cavadão. Mas considero Renato "o cara" quando se trata de composição, pra mim o maior poeta de todos os tempos e não tenho aquela música favorita, gosto de uma penca e gosto bastante. Muitas vezes letras tristes, melancólicas, mas que não me fazem ficar dessa forma, ao contrário, dão-me estímulo. Eu gostaria de ter nascido 10 anos antes só pra ter tido a oportunidade de curtir Legião por mais tempo. Já pensou ir a um show da Legião Urbana???? Não consigo nem imaginar, ia pirar de tanta felicidade, mas infelizmente isso não aconteceu!
"E nossa história não estará pelo avesso
Assim, sem final feliz.
Teremos coisas bonitas pra contar.
E até lá, vamos viver
Temos muito ainda por fazer
Não olhe pra trás
Apenas começamos.
O mundo começa agora
Apenas começamos."
(Metal contra as nuvens)
8 de outubro de 2011
4 de outubro de 2011
Como tudo começou: Bill
Nunca gostei nem de gato, nem de cachorro... Respeitava, não tratava mal, mas simplesmente não gostava e não queria nenhum na minha casa. Cachorro por que tenho medo e também por causa do latido, baba, odor (pirento, rs), essas coisas, tinha nojo mesmo e gatos por que achava que eram muito independentes e traiçoeiros.
Certo dia cheguei em casa e por muita sorte, não sei como, consegui enxergar um gatinho preto que estava dormindo em cima do tapete preto que havia na entrada de minha residência. Achei ele um fofo, mas a primeira reação foi manda-lo embora, fiz isso algumas vezes, mas ele sempre voltava, havia escolhido sua casa.
Ficamos com pena e fomos cuidando na medida do possível, dando comida, água e um pano pra ele dormir (no pátio). Mas ele era tão cuti cuti que fomos nos apegando e aquele gatinho preto foi nos conquistando de uma forma muito legal. Pouco tempo antes, minha tia havia comprado um cachorrinho e deram o nome de Billy pra ele e o Billy era preto, muitoooo preto, então tiramos o Y e deixamos somente Bill o nome no nosso novo mascote igualmente preto, muitooo preto.
Aos poucos fui descobrindo coisas que só quem convive com um gato é capaz de saber, tipo, que gatos são super dependentes do carinho de seus donos, que eles são amáveis e muito carinhosos, que apesar de conservarem seus instintos felinos são muito companheiros e respeitam muito seus donos.
Lembro da primeira vez que o Bill ronronou quando estava no meu colo (é, ele ficava no meu colo sim), eu morri de medo e coloquei-o no chão em milésimos de segundo hehehehehe.
Eu ficava besta e em um momento "ownnn que lindoooo" quando Bill vinha em minha direção, esfregava a cabeça em minha perna e se jogava aos meus pés pedindo carinho. Nunca havia visto esse tipo de atitude vinda de um animal e tenho certeza que com a mesma riqueza de detalhes nunca mais verei.
Bill dormia no meu colo, igual um bbzinho e ronronando, ele amava fazer isso. Bill nos deixou no dia 21/11/2003. Não sei ao certo quanto tempo ele ficou conosco, mas deve ter sido uns 2 anos. Sinto falta dele até hoje.
Foi com esse gato preto e de olhos amarelos que eu descobri meu amor pelos felinos.
2 de outubro de 2011
Sábado cheio, porém muito bom!
Sábado começou com ida ao comércio pra comprar presente que a sobrinha havia pedido, almoço no shopping, aula de tarde e de noite voltei pro shopping pra encontrar as sobrinhas.
Voltando pra casa, mamãe fez questão de entregar o presente que a sobrinha havia pedido.
Quando ela soube do que se tratava, foi abrindo com rapidez e agilidade, deitou o quadro de Jesus em seu colo e com as duas mãozinhas ficou acariciando, parecia não acreditar que ela iria ter o quadro que tanto queria pendurado na parede de seu quarto. Depois agradeceu com palavras e gestos e não desgrudou do quadro!
Ela tem apenas 5 anos, mas sempre gostou muito do "papai do céu" e Nossa Senhora, tem muito respeito, isso é gratificante e apaixonante!!!
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