De ex, só aluno... meu amigo Bruno!!!

Mormaço - 12/08/2012

Conheci esse rapaz aí em 28 de fevereiro de 2012, no meu primeiro dia como professora, ele era meu aluno e desde esse dia se mostrou muito educado, gentil, prestativo, interessado e com uma vontade imensa de vencer na vida.

Arrastão do pavulagem - 10/06/2012

Lembro direitinho de eu no primeiro dia de aula perguntando para meus alunos como eu fazia para voltar para casa e eles me ensinaram e me fizeram companhia muito gentilmente, Bruno foi um desses alunos que desde o primeiro dia de aula até o último, esperavam-me para fazer-me companhia.

Mormaço - 12/08/2012

Foi aí que começou o meu "gostar" por ele, sempre íamos conversando no ônibus e isso foi criando um laço de amizade muito lindo entre nós... daí um pouquinho já passamos a ser confidentes e quando as aulas terminaram ao invés de nos separarmos devido a "falta de oportunidade", foi aí que ficamos cada vez mais próximos. Sempre conversamos seja por sms, telefone ou por Facebook, estamos saindo juntos, rindo juntos, nos divertindo juntos, dividindo as dores também, mas isso é passageiro e estar em companhia dessa pessoa maravilhosa sempre me traz muita luz e felicidade.

Cotijuba - 22/07/2012

Não me canso de agradecer a Deus pelos amigos que ele me deu até hoje, amigos estes que chamo de anjos, de tão bons que eles são para mim, Bruno foi mais um anjo enviado por Deus para iluminar muito minha vida!

Cotijuba - 22/07/2012

Obrigada por me acolher, por me aceitar, por me fazer companhia, por me consolar, por me escutar, pelos risos bobos, pelos conselhos, OBRIGADA POR ME AMAR!

Arrastão do Pavulagem - 01/07/2012

Eu também amo você, um monte!!!

(i)maturidade

Maturidade:  s.f. Estado das pessoas ou das coisas que atingiram completo desenvolvimento. Período de vida compreendido entre a juventude e a velhice.

Alguns porcentos madura... talvez um dia 100%

Saudade dos anos de graduação

No Bom dia Pará de hoje amostraram imagens da UFPA... Égua, bateu uma saudade gigante dos momentos que passei lá, principalmente durante minha graduação... Das horas perdidas na fila do R.U., das coxinhas com Refri de Guaraná que muitas vezes serviram como almoço, dos momentos tensos antes das provas, dos seminários, das conversas na beira do rio, das vezes que saia tarde do LEQ e que o medo tomava conta no caminho até o terminal de ônibus, da felicidade que dava quando um professor não ia dar aula, das intermináveis xerox, da felicidade que deu quando colocaram ar condicionado nas salas, do 10 que tirei na prova oral de microbiologia, do 10 que tirei na 2º avaliação de transferência de calor e massa (detalhe: na 1º avaliação eu havia tirado uma nota muuuuito baixa e esse 10 foi uma superação), dar tardes na B.C., disk estudando, nós e a calculadora, uma saudade gigante de simplesmente andar com os amigos pelos intermináveis corredores daquela universidade... Colegas, amigos, ensinamentos, lembranças, tudo isso ficou, mas aqueles velhos tempos de faculdade não voltam nunca mais. 

A vida é feita de etapas e dessa etapa eu já passei, ainda bem, mas que ela deixou uma puta de uma saudade, ahhhhh isso deixou... !!!

Quando o "fim" chega

Aceitar um fim é aceitar um novo começo. Continuar numa relação onde as pessoas não mais se relacionam faz tanto sentido quanto ir patinar porque está com fome. Você perde tempo, pessoas, vida. Você ganha arranhões

 que poderiam ter sido evitados, ganha mágoas de alguém que poderia ter sido sempre especial e só. 

Ninguém disse que iria ser fácil, ninguém disse que não iria doer. O costume grita e você pensa que é o amor ainda vivo em algum canto. Grande engano, grande perigo. Até que o costume mude de figura, tudo é vazio, lembrança, saudade, tudo é ele. Mesmo depois do fim, mesmo sem amor. É o velho vício de mexer na ferida, sentir fisgada só pra não ficar sem sentir nada. 

E você ouve muitas fórmulas pra fazer tudo isso passar mais rápido, muito atalho tentando driblar o tempo. Não vou dizer que nenhum funciona, assim como não digo que algum funcione a longo prazo ou definitivamente. Não importa quantos corpos você tenha no verão, no inverno você sente falta da história, da alma, das manias. Vai ser ele por um bom tempo o dono das saudades bobas, das carências mais fortes, do carinho. E não tem fórmula mágica pra isso. 

Agora, se acabou, com certeza teve um bom motivo, já deixou de ser bonito como nas lembranças preferidas, por mais difícil que seja lembrar dos fatos por esse ângulo. E pro costume tomar uma nova forma, você tem que usar novos moldes, sem recaídas, sem se fechar pro mundo. Você vai tentar substituir ele por outro, assim, como quem muda de manteiga no café da manhã. 

E pode dar muito certo por uns meses, depois o novo cara é só mais um anexo no arquivo de decepções e a saudade, de algum modo estranho, nem é do cara novo. Tantas promessas de tudo ser diferente e no fim tudo sempre tão igual. E o vazio só aumenta, uma bola de neve. 

Até o dia que você acordar de manhã, se olhar no espelho e entender que ali tem alguém inteiro e com tudo que você precisa pra ser feliz. E esse dia, anota aí, vale mais que anos. Não se cura um amor com um novo amor. Se cura com amor-próprio

E lá se foram 10 anos...

... sem a minha amada avó Marina. 

Pra mim parece ainda tudo muito irreal. Apesar de não vê-la mais, a impressão que dá é que ela está apenas viajando, distante, sei lá. O fato de só ter tido conhecimento de sua ida para o céu 4 dias após o ocorrido, por conta de não estar em Belém nesse dia e de não terem me contado nada, faz com que eu ainda não acredite muito bem nisso.

Acho que ela ainda permanece tão viva dentro de mim que o fato dela não estar mais presente no plano físico só traz saudade e faz eu sentir uma falta tremenda.

Lembro muito bem até hoje de seu sorriso, da carinha que ela fazia quando comia algo muito ácido, de como passava as mãos nos olhos quando achava graça, de como ela ficava linda com seu vestido rosa florido que combinava com os brincos de bolinha rosa (de pressão, pois vovó não tinha orelha furada), lembro do talco no pescoço e do cheiro dele, do cabelinho macio, do cheiro daquele bife, do cheiro do banheiro e até da época que ela fumava escondida no banheiro. Dos domingos que ela vinha passar em casa, do cochilo depois do almoço, do café servido impreterivelmente às 16h, do dia 28 de fevereiro de 2001, resultado do meu vestibular, do abraço, do choro, da emoção, do orgulho e da frase dita no meu ouvido "a minha filha passou!!!!!", disso eu NUNCA vou esquecer!!!!!

Mas o que sinto mais falta é de no dia do meu aniversário não receber a ligação dela me desejando parabéns, todo ano o vazio é grande no dia 12 de novembro, pois sei que o telefone não irá tocar, não poderei ouvi-la mais... podem passar mais 10, 20, 30 anos que o vazio vai ser o mesmo!

É vozinha, você se foi do plano físico, mas as lembranças e os ensinamentos que deixou serão lembrados pela vida inteira.

Em Mosqueiro na época da "Turma da Jabota" - Tios Francisco e Roberto, mamãe, Tias Edna e Rosa e vovó.

No casamento da minha tia e madrinha - Tia Edna, vovó, tio Roberto, vó Zezé e Alan.

P.S: O que sou hoje devo a ela, apesar de mamãe  sempre dizer que os outros antecessores é que são os responsáveis, pra mim é ela, pois os outros tive pouco ou nenhum contato, então é normal que eu associe todos os ensinamentos a ela. 

A chuva, a pedra e o sapato

Hoje saí de casa com o propósito de reencontrar uma amiga muito querida, Raquel. Nos conhecemos em 1998, quando estudamos juntas no Ideal, foi aí que nossa amizade começou, mas infelizmente não nos encontrávamos (do verbo, a partir de agora vamos nos encontrar mais) com frequência. 

Como comecei a trabalhar próximo a casa dela, hoje decidi ir lá, mas assim que botei o pé fora de casa percebi o céu fechando e parecia que vinha muita chuva. Eu mesmo sem sombrinha saí e fui rumando pra casa da Raquel.

Quando desci do ônibus comecei a sentir os primeiros sinais de que eu estaria lascada. Dito e feito, caiu uma chuva muito forte e tive que ficar esperando a chuva melhorar pra eu seguir meu rumo.

Afobada não esperei ela passar totalmente e sai de onde eu estava de baixo de chuviscos, não cheguei a andar nem um quarteirão, a chuva piorou, eu sai andando muito rapidamente, já estava completamente e olhava pra frente na tentativa de encontrar um outro lugar que pudesse ficar, mas para meu desespero não havia nenhum local... Como se já não estivesse em uma situação complicada, o salto do meu sapato resolve engatar em uma pedra e enquanto eu fui o sapato ficou... Putsssss, tive que voltar pra buscar o "abençoado". Nessa volta me deparo com um rapaz que surgiu do nada, com um guarda-chuva daqueles tipos "cabem todos aqui", ficou me olhando e eu com olhar de pidona falei "eu duvido tu me dá uma carona nessa tua sombrinha"... hehehehehehe

Tinha como ele negar ajuda para uma mulher toda molhada e com o sapato na mão?! Claro que não né?! Ele fez uma cara de "é né" e me levou. Não quis abusar do rapaz e fiquei no local mais próximo e que eu sabia que não iria me molhar tanto...

Eu estou rindo da situação até agora, pois foi uma coisa muito rápida e cá pra nós, não é todos os dias que se pede carona no guarda-chuva de um desconhecido...

É, já tenho mais uma história pra contar pros meus netos! kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk 

"Vou deixar a vida me levar pra onde ela quiser..."

E esse final de semana a vida quis me levar pra Vila dos Cabanos.

Aí você pode dizer "Vila dos Cabanos? Credo!"

E eu lhe digo que realmente a cidade não tem atrativo nenhum, mas nessa cidade mora um grande amigo e não sei quem teve a ideia, quando teve essa ideia, só sei que quinta de tarde foi me feito o convite pra irmos visitar o Ede na Vila, pois ele iria trabalhar durante o final de semana e não poderia vir para Belém. 

Convite aceito e lá fomos nós, eu, Thiago e Walmir, sábado de manhã bem cedinho rumo à Vila...

Primeira vez indo para lá, ao invés de comprar passagem para o Núcleo (como é chamada a Vila dos Cabanos por aquelas bandas), compramos passagem para Barcarena. Ainda bem que fica pertinho né?! hehehehehehehe... Bom, pelo menos teremos histórias para contar! ;)

Nosso final de semana foi regado à coisas simples como pegar sol na beira da piscina, conversar sobre todos os tipos de assuntos, comer hot-dog, assistir filme até 2h da manhã, bater fotos bobas, rir das Video cassetadas juntos, ir à praia, cobiçar a maniçoba alheia ou simplesmente ficar deitado, como se estivéssemos apreciando o resultado de boas amizades.

A volta foi domingo à noite, de ônibus via alça viária. Eu morro de medo de viajar de ônibus por essas estradas hoje em dia, mas a verdade é que eu AMO fazer isso e eu havia esquecido o quanto isso me traz um sentimento bom, uma satisfação enorme. Confesso que estava com muito medo de assaltos e acidente, mas de repente percebi um "claro" estranho naquele céu negro... Era a lua que logo se descobriu por entre as nuvens, nesse momento passou tudo e o resto da viagem fui apreciando aquela bela lua amarela escura que veio iluminar minha vida e meus pensamentos.

Na lancha (Walmir, Thiago e eu)

Havia esquecido também o quanto é maravilhoso andar de barco

Almoço de sábado (Eu, Thiago, Ede, Walmir e Adson)

Que belo...

Sábado à noite - derrotados

Vista da casa do Ede - Carinhosamente apelidado de "Pânico na Floresta"

No Caripi

Casa na árvore - linda

Praia do Caripi

Thiago e Walmir

Praia do Caripi

Em uma rua qualquer, de um cruzamento qualquer, a natureza deu o ar de sua graça, encantando-nos 

Arroz "chapolin colorado" - particularidade da Família Castro Lins

Estou eu aqui preparando o menu de hoje e eis que chegou a hora de preparar o arroz e como de costume, a quantidade de colorau sempre cai mais do que deveria, isso lembrou-me de quando era criança e que meu pai inventava de fazer comida. 

As "gororobas" que ele inventava ficavam gostosas, eu amava, mas um belo dia ele foi preparar arroz e colocou uma quantidade exacerbada de colorau, foi daí que veio o apelido "arroz chapolin colorado", pois o arroz de fato ficou muuuuuuuuuuito vermelho. hehehehehe

Os que eu faço não chegam nem aos pés do que ele fazia, mas sempre rola um comentário que o meu arroz também é chapolin colorado! hehehehe

Um bom dia para "Ser Feliz"

Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver a vida, apesar de todos os desafios, 
incompreensões e períodos de crise. 

Ser feliz não é fatalidade do destino, mas uma conquista de quem sabe viajar para dentro do seu próprio ser
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.

É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma e agradecer a cada manhã pelo milagre da vida.

Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um "não".
É ter segurança para receber uma critica, mesmo que injusta.

Ser feliz é deixar viver a criança livre, alegre e simples que mora dentro de cada um de nós.
É ter maturidade para falar "eu errei".
É ter ousadia para dizer "me perdoe".
É ter sensibilidade para expressar "eu preciso de você".
É ter capacidade de dizer "eu te amo".

Desejo que a vida se torne um canteiro de oportunidades para você ser feliz...

E, quando você errar o caminho, recomece tudo de novo, pois assim você será cada vez mais apaixonado pela vida.
E descobrirá que...
Ser feliz não é ter uma vida perfeita.

Mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância.
Usar as pedras para refinar a paciência.
Usar as falhas para esculpir a serenidade.
Usar os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.

Jamais desista de si mesmo!
Jamais desista das pessoas que você ama.
Jamais desista de ser feliz, pois a vida é um espetáculo imperdível.
E você é um ser humano especial!

Muita paz

Bendito Carnaval 2011

Alguns de meus amigos sempre vão para o carnaval que acontece na Cidade Velha e ano passado eles me chamaram. No primeiro domingo eu não fui, não estava nem um pingo a fim, pois marchinhas de carnaval realmente não fazem meu estilo. Já no segundo eu ia, pois alguns me perturbaram muito para ir, arrumei-me toda, mas a chuva desabou e não fui. No terceiro domingo, finalmente eu fui. 

Chegando lá encontrei o "galera do mal" e a nossa farrinha começou. Um dos meus amigos, o Deyvis, estava esperando outro amigo e estava trocando sms com ele e só ficava falando que precisava encontrar esse dito amigo. Na boa, eu já estava perdendo a paciência, pois o garoto não chegava e ele não parava de falar nesse amigo. Finalmente o amigo dele chegou e fomos ao encontro dele, quando encontrei-o eu percebi que já o conhecia, mas de vista e de tanto ouvir outras pessoas falarem. 

Foi dessa forma que Jam chegou na minha vida. Nos divertimos muito nesse dia e no próximo e último domingo de carnaval na Cidade Velha.

O problema é que Jam arrumou uma oportunidade de emprego em São Luis e foi embora em meados de abril, cerca de 1 mês e meio depois que nos conhecemos... 

Obviamente houve despedida e nessa despedida conheci o Ede, amigo de Jam, que eu já conhecia das redes sociais. Desde esse dia me tornei muito próxima a Ede, trocávamos sms todos os dias e o carinho só aumentava.

Em junho, Jam veio um domingo e fomos pro arrastão e mormaço. Nesse mês tive oportunidade de conhecer Camila e Lorena e fortalecer minha amizade com Ede. 

As vindas de Jam à Belém sempre proporcionavam encontros muito agradáveis que me proporcionaram conhecer Thiago, Walmir, Adson e Pablo.

Resumindo: aquele terceiro domingo de carnaval na Cidade Velha trouxe para minha vida Jam que trouxe Ede, Camila, Lorena, Thiago, Walmir, Adson e Pablo, que são pessoas que hoje em dia considero muito e que me trazem muita alegria... 

Ah, aquele carnaval, trouxe somente pessoas lindas e momentos maravilhosos para minha vida.

Amo vocês!!!!

Ede - meu chuchu mais chuchu de todos os chuchuzes

Jam - meu coração que palpita em solos maranhenses

Thiago, Walmir e Jam

S2 - Em São Luis

Thiago e Walmir

S2 - Pôr-do-sol 

Em São Luis 

Jam e Ede - Em São Luis

Centro histórico de São Luis

O que aconteceu em São Luis morreu em São Luis. kkkkkkk

Ede, Lorena e Camila

Ede, Camila, Lorena e Jam

Walmir, Thiago, Adson, Lorena, Vanessi e Jam - Centro histórico de São Luis

Meu amado Pablito 

Razão x Coração

Sabe quando a razão te manda fazer uma coisa, mas seu coração quer outra e insiste em não obedecer a razão? 

Aí você segue seu coração na tentativa de que daquele seu ato possa surgir algo bacana, nada como era antes, mas algo bacana, mas tudo indica que a razão mais uma vez tinha realmente razão... 

Arrependida de mais uma vez ter dado ouvidos ao coração? 

Não, não estou, nem um pouquinho, pois agora tenho certeza e a dúvida estava complicando tudo.

Talvez o "algo bacana" nunca aconteça de fato, mas pelo menos eu não vou poder dizer que eu não tentei, pois eu tentei sim...

P.S: Assim como meu amigo Jam, só existe uma coisa que não abro mão nessa vida, de ser feliz. Então que quebre a cara 1000x, se for pra no final ser feliz, eu topo! ;)

"Tenho andado distraída, impaciente e indecisa

E ainda estou confusa só que agora é diferente

Estou tão tranquila e tão contente..." (Quase sem querer)

Esse trecho da música da Legião Urbana descreve muito bem meu momento atual, continuo distraída, impaciente, indecisa e confusa, mas de forma diferente, a tranquilidade parece ter voltado pra ficar! 

Feliz pelo amigo que tenho

É incrível como momentos simples da vida podem ter uma significância tão expressiva... Eu aguardei muito esse momento, nós no Arpoador... não foi do jeito que via em meus "sonhos", mas foi exatamente da forma como eu queria. Foi bom d+ olha

r o mar, conversar, falar bobagens, ouvir músicas, bater 1001 "retratos", reparar na "periguete" batendo foto de bunda arrebitada, deitar na pedra do Gávea e ficar olhando as gaivotas, esperar o arco-íris se formar com as gotículas das ondas... 

Sabe, não custou baratinho essa viagem, mas existem certas coisas que não tem preço, nossa amizade é uma dessas coisas, nossa cumplicidade, nossos momentos... Obrigada por me proporcionar tantos momentos bons, obrigada por ser meu amigo, obrigada por insistir em mim mesmo quando eu demonstrava desinteresse total, obrigada por existir Deyvis Rodrigues Teixeira!!! E mesmo longe fisicamente, nós nunca estaremos longe de fato, existe algo muito maior que faz com que a distância seja um pequenino entrave em nossas vidas, isso se chama amor! ♥

"Entre tantos outros

Entre tantos anos

Que sorte a nossa heim?

Entre tantas paixões

Esse encontro nós dois, esse amor"

Foto tirada totalmente ao acaso, pois o objetivo era registrar a sombra deste desenho, mas sem querer o que saiu foi isso e ela ficou completamente linda, a mais bela de toda a viagem, com toda certeza! As melhores coisas da vida acontecem totalmente por acaso, isso é um fato!