Brincando com a adrenalina

Minha quinta-feira começou tensa, pois saberia que durante a tarde eu enfrentaria um desafio perigoso, mas nem tanto.

Durante essa semana, eu e mais 10 funcionários da empresa, estamos participando de um treinamento de serviço em altura, curso este que nos capacita à trabalhar e fazer resgates simples em altura. Quando diz-se altura, considera-se uma elevação de 2m a partir do solo.

Aprendendo sobre a NR-35 que trata sobre trabalho em altura e aprendemos também a fazer vários tipos de nós, que são super simples e super seguros.

O grande desafio foi realizar algo em altura e o que fizemos foi um rapel negativo (sem apoio nos pés).

Antes de começar o treinamento, meu medo era da corda arrebentar, dos mosquetões romperem, ou seja, do material falhar, mas depois sabendo do que se tratava e da capacidade que cada equipamento era capaz de suportar, esse medo desapareceu e surgiu então um outro tipo de medo, eu não aguentar meu próprio peso durante o rapel e me espatifar no chão.

Resumo da "ópera": na hora só fiquei com medo na hora q me soltei da plataforma onde estava ocorrendo o rapel e dependia totalmente da minha força, mas isso não durou mais que 10 segundos, o resto foi maravilhoso, uma adrenalina que me fez suar muito e me trouxe uma sensação indescritível.

Devidamente equipada

O momento de maior medo

Pessoa estava curtindo tanto o momento que deu vários sorrisos para fotos e filmagem. hehehe

A Teoria do Biscoito do Meio

O que vem a ser essa tal dessa "teoria"?

Bom, essa teoria surgiu durante uma conversa com uma amiga, onde falávamos sobre algumas pessoas se acharem tão "importantes", "incríveis", "fenomenais", "gostosas", "únicas na face da terra", se acham o "último biscoito do pacote"... mas se formos parar e analisar bem criticamente, o pacote do biscoito tem 2 extremidades e as duas podem ser consideradas o final ou então o começo do pacote, isso vai depender de qual lado você vai abrir.

Agora pare e pense, sempre que você abre um biscoito, o primeiro sempre vem quebrado, não diferente do último, que também sempre está quebrado.

Então diga-me, qual é a vantagem de ser o último biscoito do pacote?? Ele vem sempre quebrado, murcho e geralmente ninguém quer, pois é inconveniente e faz muita sujeira!!! Bom mesmo é ser o biscoito do meio, crocante, inteiro e mais emocionante de se comer!

É meu caro, o negócio é ser o biscoito do meio e não o "último biscoito do pacote"!!!! ;)

"Ciranda, cirandinha...

... vamos todos cirandar, vamos da a meia volta, volta e meia vamos dar. O anel que tu me deste era vidro e se quebrou, o amor que tu me tinhas era pouco e se acabou"

Eis que já dizia a canção de roda que tanto cantamos durante a infância!

É, tudo na vida uma hora perde seu encanto... o doce mais saboroso, o perfume mais cheiroso, o filme mais emocionante, mais cedo ou mais tarde passarão a ser apenas um doce, um perfume e um filme.

Bichos de chuva

Sempre que chove muito os ditos "bichos de chuva" aparecem não se sabe de onde, muitas pessoas os odeiam, mas eu devo admitir que até que eu gosto da presença deles, pois eles são a marca registrada dos dias longos de chuva e como eu adoro chuva, gosto também desses bichinhos, acho que eles "enfeitam" e fazem os dias chuvosos ficarem ainda mais belos, mas eu gostaria muitíssimo de saber de onde eles surgem, assim tão de repente.
Hoje pelo visto, eles serão presença constante. Que venham os bichos de chuva!!!!

Você sabe o quanto é capaz de marcar a vida de alguém?

Eis uma pergunta muito difícil de ser respondida.

Nunca sabemos ao certo o quanto as pessoas "nos amam" ou "nos odeiam", ou mesmo o quanto um pequeno fato, ou história, ou ainda um momento da vida foi marcante para alguém de nosso convívio.

Sabemos sempre o quanto foi marcante para nós, qual lembrança boba nos faz feliz e qual pessoa que passou por nossa vida apenas por dias ou meses ficou guardadinha lá no peito com muito carinho. Mas saber o que o outro levou consigo, isso é impossível de saber completamente, porém por vezes alguns desses "sentimentos" se mostram a nós por pequeno atos.

Hoje abro meu e-mail e vejo que uma pessoa que fez-se presente em minha vida dois anos atrás e durante apenas 5 ou 6 meses, surgiu em forma de contato em uma rede social profissional. Levando em consideração que ele foi um professor que me fez ver o idioma inglês de forma diferente e que eu teria sido apenas "mais uma aluna" entre tantas que ele já teve durante sua jornada profissional, eu fiquei extremamente lisonjeada e feliz em saber que não fui apenas mais uma aluna e sim UMA aluna, fui Kate Lins para alguém que conseguiu em pouco tempo marcar minha vida.

De fato nunca saberemos o quanto fomos ou estamos sendo marcante para uma pessoa, mas você já parou pra pensar nisso?

Você sabe o quanto você é capaz de marcar a vida de alguém?????

O menino do pijama listrado

Um livro pequeno, de leitura fácil, com linguagem leve, que conta um determinado momento da vida de um garoto de 9 anos que, por conta do emprego do pai, precisa mudar de cidade... é por aí que o autor começa a narrar a história da amizade de Bruno e Shmuel (não, eu não errei, é assim mesmo que se escreve), garotos tão parecidos e ao mesmo tempo tão diferentes.

Um livro que traz consigo não somente a história desse garotinho, mas também fatos históricos importantes, um livro que acrescenta conhecimento e que possui um final emocionante.

Já havia assistido ao filme, mas lembrava apenas do final e mesmo assim consegui soltar boas gargalhadas durante a leitura, principalmente pela linguagem adotada pelo autor, acabei me identificando com a forma com que ele escreveu essa bela história!

Eu recomendo, leia "O menino do pijama listrado"

P.S: a forma evasiva de falar sobre o livro foi proposital, não quero estragar a leitura de ninguém e sim deixa-los curiosos para que possam desfrutar dessa amável leitura!