Este tipo de pirulito era apenas uma das guloseimas que a Turma da Jabota* comia nas praias durante os finais de semana ou então nas férias de julho.
Sempre lembro com muito carinho dessa época maravilhosa e de suas particularidades, como esse pirulito por exemplo.
A muitos anos não via um desses, achava que eles nem existiam mais, até que ao chegar à Praia do Meio em São Luis, a primeira coisa que avistei foi um menino vendendo a guloseima. De primeira nem tive oportunidade de comprar, mas algum tempo depois passou outro garoto vendendo e aí já viu né?! Eu TIVE que comprar pra poder sentir aquele gosto, não de puro açúcar, mas gosto de infância, misturado com saudade, felicidade, risos e ausência de responsabilidade. A única diferença é que antigamente o papel do pirulito ficava todo grudado nele, nos obrigando assim a saborear o pirulito com o papel e a medida que ele ia desgrudando tínhamos que ir cuspindo-o. Pode ser nojento, mas é a mais pura verdade. E no que comi a alguns dias atrás, o papel desgrudou totalmente, sem deixar rastro algum. Rsrsrsrsrs
Pra quem não lembra, eis o pirulito de tabuleiro!
Eu imaginei que essa viagem à São Luis fosse me proporcionar muitas alegrias, mas sinceramente minhas expectativas foram superadas.
Deus é mais!
*Expressão utilizada na Família Castro para descrever o grupo de crianças constituído por: Alan, Bruno, Camila, Cláudia, Fernando, João Carlos, Karen, Karina, Kate, Marcela, Michelle e Sharles. (Todos os netos da D. Marina)
Deus é mais!
*Expressão utilizada na Família Castro para descrever o grupo de crianças constituído por: Alan, Bruno, Camila, Cláudia, Fernando, João Carlos, Karen, Karina, Kate, Marcela, Michelle e Sharles. (Todos os netos da D. Marina)
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